Riovivo busca eliminar mau cheiro em Brusque
03:00 12/05/2008
Diretores da Riovivo Engenharia Ambiental, empresa que trata os efluentes industriais de empresas em Brusque, participaram da Internacional Trade Fair for Environmental Sector - IFAT 2008, maior feira de meio ambiente do planeta, em Monique (Alemanha). Ceciliano e Guilherme Ennes conferiram de perto o que há de mais moderno para a recuperação de efluentes industriais. O grande objetivo dos empresários na feira foi descobrir equipamentos e sistemas que melhorem a eficiência do tratamento, a automação, a redução de odores e o reaproveitamento de resíduos sólidos.
“Estamos com um plano de implementar certas ações depois de discutirmos com nossos técnicos brasileiros a adaptação, ou seja, a tropicalização da tecnologia européia”, afirmou Ceciliano Ennes, presidente da Riovivo. Ele se diz preocupado com o odor que a empresa gera na cidade.
“A antiga gestão nunca se preocupou efetivamente em investir em alternativas e tecnologias realmente eficientes para a diminuição do cheiro provocado pelo tratamento. Com o que vimos na Alemanha, tenho certeza: melhoraremos as condições de vida da população que mora perto da estação”, disse Ennes.
A Riovivo Engenharia Ambiental assumiu o tratamento dos efluentes das indústrias de Brusque no início de abril. Anteriormente, a empresa responsável era a inglesa Anglian Water. Ceciliano Ennes, então sócio da Anglian, comprou as ações da empresa européia e mudou o nome para Riovivo. “Nossa principal intenção é dar vida ao rio Itajaí-mirim, que tanto já sofreu com as indústrias têxteis e químicas da região”, afirma.
O trabalho da Riovivo consiste em recolher, por meio de uma rede de efluentes de 34 km instalada em Brusque, os resíduos industriais de empresas como Buettner, Fatre, Florisa, Heil, HJ Malhas, Iresa, Latina, Pura Cor, Quimisa, Sancris, Schlösser, Tinturaria Silveira, Tom da Cor, Unilav e Zen.
Outras empresas, com vazão de resíduos menores, são atendidas com caminhões tanques coletores. Atualmente a Riovivo tem uma vazão média de 400m3 por hora. A tecnologia adotada é a de poço profundo (deep shaft) e foi adquirida da empresa inglesa Zeneca Bioproducts. Trata-se de um reator anaeróbico de 4 metros de diâmetro por 60m de profundidade, alimentado por ar comprimido, garantindo a eficiência no tratamento biológico.
Foi o primeiro deep shaft construído no Brasil. Hoje, existe apenas mais um equipamento semelhante, na cidade de Itu (SP). Esta tecnologia é muito empregada no Japão e em países onde há necessidade de reutilização da água, e também onde o tratamento é feito próximo a centros urbanos.
“Estamos com um plano de implementar certas ações depois de discutirmos com nossos técnicos brasileiros a adaptação, ou seja, a tropicalização da tecnologia européia”, afirmou Ceciliano Ennes, presidente da Riovivo. Ele se diz preocupado com o odor que a empresa gera na cidade.
“A antiga gestão nunca se preocupou efetivamente em investir em alternativas e tecnologias realmente eficientes para a diminuição do cheiro provocado pelo tratamento. Com o que vimos na Alemanha, tenho certeza: melhoraremos as condições de vida da população que mora perto da estação”, disse Ennes.
A Riovivo Engenharia Ambiental assumiu o tratamento dos efluentes das indústrias de Brusque no início de abril. Anteriormente, a empresa responsável era a inglesa Anglian Water. Ceciliano Ennes, então sócio da Anglian, comprou as ações da empresa européia e mudou o nome para Riovivo. “Nossa principal intenção é dar vida ao rio Itajaí-mirim, que tanto já sofreu com as indústrias têxteis e químicas da região”, afirma.
O trabalho da Riovivo consiste em recolher, por meio de uma rede de efluentes de 34 km instalada em Brusque, os resíduos industriais de empresas como Buettner, Fatre, Florisa, Heil, HJ Malhas, Iresa, Latina, Pura Cor, Quimisa, Sancris, Schlösser, Tinturaria Silveira, Tom da Cor, Unilav e Zen.
Outras empresas, com vazão de resíduos menores, são atendidas com caminhões tanques coletores. Atualmente a Riovivo tem uma vazão média de 400m3 por hora. A tecnologia adotada é a de poço profundo (deep shaft) e foi adquirida da empresa inglesa Zeneca Bioproducts. Trata-se de um reator anaeróbico de 4 metros de diâmetro por 60m de profundidade, alimentado por ar comprimido, garantindo a eficiência no tratamento biológico.
Foi o primeiro deep shaft construído no Brasil. Hoje, existe apenas mais um equipamento semelhante, na cidade de Itu (SP). Esta tecnologia é muito empregada no Japão e em países onde há necessidade de reutilização da água, e também onde o tratamento é feito próximo a centros urbanos.
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